
“Nem toda a gente importa” – respondeste.
Sim, quem sabe, talvez até tenhas razão… Hoje, depois de todo este tempo passado, até pode ser que talvez nem toda a gente importe (o que, apesar de tudo, ainda me custa muito aceitar) ou, pelo menos, não da mesma maneira. Mas tu importavas. Porque tu sempre importaste para mim. E muito.
Tanto…